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Escolher entre o ideal e o real

Postado por Rui Fonte em segunda, dezembro 15, 2014 Em: Divulgar

Entre o ideal e o real você fica com qual? Até rimou não é? Mas saber fazer essa escolha pode lhe trazer bem menos sofrimento do que imagina, por quê? Vamos entender um pouquinho as diferenças entre esses dois.

O ideal é aquilo que sempre sonhamos em ser ou ter: profissão, estilo de vida, marido ou esposa, pais, filhos, moradia e por aí vai porque a lista é infinita, passamos a vida desejando e sonhando. 

O real é aquilo que verdadeiramente somos ou temos nu e cru, mas que nem sempre fazem parte daquelas nuvenzinhas dos nossos sonhos e por isso, muitas vezes negamos, rejeitamos e deixamos de apreciar.

É natural vivermos entre esses dois. As idealizações nos fazem crescer, melhorar, progredir e quando conseguimos voltar ao real aceitando o que foi possível e o que não foi, há um movimento saudável. Cabe nesse momento, desistir ou continuar caso ainda não tenhamos alcançado o que desejamos, mas existe uma satisfação, um bem estar com o que de fato se conseguiu. A frustração pelo que faltou é bem administrada quando esse sentimento de realização acontece. 

Não deu certo? 

Tudo bem, tento de novo, aprendo com o erro ou me sinto feliz com o que foi conquistado.
O caminho do sofrimento (das frustrações) tem bifurcações, ou a pessoa nem tenta pelo medo de errar, comodismo ou outros motivos e vive sonhando, insatisfeita consigo ou com a própria vida, ou então, tenta, mas se não dá certo, no nível que esperava, sente-se derrotada, rebaixada, inferior e consequentemente infeliz. Nos dois casos, só o ideal deixaria a pessoa satisfeita, o que é uma expectativa cruel, pois os nossos sonhos são lindos e tentadores, mas o real também tem suas belezas e além do mais, é o que verdadeiramente temos. 

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A realidade

Satisfazer-se com nossa realidade, mesmo que ainda não seja o que sonhamos, é um exercício diário de olhar para o que atualmente temos de bom, de belo e até olhar para trás e lembrar o que já desejamos e hoje conseguimos, por menores que sejam. Podemos continuar sonhando e desejando, mas “com os pés no chão” (no real), é muito melhor! 

Em: Divulgar 



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