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Pernas inquietas, o síndrome

Postado por rui vladman fonte em domingo, novembro 4, 2012 Em: Sintomas


Quando falamos de distúrbios neurológicos estranhos e pouco conhecidos o síndrome de pernas inquietas (SPI) fica bem posicionado. Este distúrbio caracterizado pela mesma forma que dá pelo nome, o que ela faz é involuntariamente o mexer das pernas, provoca espasmos involuntários nas perna ou espasmos e movimentos durante o sono, que ocorrem tipicamente a cada 15 a 40 segundos, por vezes durante toda a noite, os sintomas são aliviados com o mover das pernas ou seja as pessoas com o síndrome muitas vezes tem de manter as pernas em movimento para minimizar ou evitar as sensações, a gravidade deste síndrome é mesmo não deixar o indevido dormir, já que não causa dor nem impressão, não tratada leva a exaustão diurna isto porque simplesmente não se consegue dormir ou descansar correctamente.
Lá por ser pouco conhecida não quer dizer que poucos sofram dela, nos Estados Unidos por exemplo afecta cerca de 10% da população, e até que bem pode ser mais já que a falta de credibilidade não leva as pessoas a pedir ajuda, alguns médicos erroneamente atribuem os sintomas de nervosismo, insónia, estresse, artrite, cãibras musculares, ou envelhecimento, o que não é verdade.
Esta incidência ocorre em ambos os sexos mas tem maior incidência nas mulheres, os sintomas da SPI podem variar de dia para dia e em gravidade e frequência de pessoa para pessoa.
Em casos moderados, os sintomas ocorrem apenas uma vez ou duas vezes por semana, mas resultam em um atraso significativo do início do sono, com alguma destruição da função do dia. Em casos graves do síndrome das pernas inquietas, os sintomas ocorrem mais de duas vezes por semana e resultam em interrupção de sono pesado e comprometimento da função durante o dia.
As causas da SPI não são totalmente conhecidas, mas poderá ter uma componente genética, evidências indicam que os baixos níveis de ferro no cérebro também podem ser responsável pelo síndrome.
Evidências consideráveis ​​sugerem que a SPI está relacionada com uma disfunção nos circuitos do cérebro dos gânglios que usam o neuro-transmissor dopamina, que é necessária para produzir a actividade do músculo e movimentos. O rompimento destas vias frequentemente resulta em movimentos involuntários. Uma semelhança é encontrada nos indivíduos com a doença de Parkinson, uma outra doença das vias do gânglio basal de dopamina, dai a medicação para a SPI é compatível com a de doença de Parkinson.

Não há nenhum teste de diagnóstico para a SPI mas há critérios:
 
Os sintomas que são piores à noite e estão ausentes ou insignificantes da manhã
 
Uma forte necessidade e muitas vezes esmagadora de movimentar o membro afectado

Os sintomas sensoriais que são accionados por descanso, relaxamento ou sono

Os sintomas sensoriais que são aliviados com o movimento

Para o seu tratamento a medicação normalmente é sugerida, com drogas que aumentem a dopamina, largamente utilizados para tratar a doença de Parkinson, embora a sua eficácia varie de pessoa para pessoa. A má noticia é que o SPI é geralmente é uma condição para o longo da vida para o qual não existe cura. No entanto, as terapias actuais podem controlar a doença, minimizando os sintomas e aumentar os períodos de sono repousante. Os sintomas podem piorar gradualmente com a idade, embora o declínio pode ser um pouco mais rápido para os indivíduos que também sofrem de uma condição médica associada.

Falem com o vosso medico caso identificarem estes sintomas. 

Em: Sintomas 



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